O Palmeiras mostrou um exagerado nervosismo no começo do jogo.
A pressão feita em cima da escolha do Paulo Cesar de Oliveira para apitar essa partida e o Pacaembu mexeram com os ânimos do elenco palmeirense e com isso o discurso no caso de uma possível eliminação estaria pronto.
Por sinal, o Felipão tem que cobrar a sua diretoria, afinal, foi ela quem escolheu o local e não contestou a escolha do árbitro.
Já a entrada do Danilo no Liedson foi vergonhosa e a sua expulsão foi incontestável, porém, o atacante corinthiano também merecia levar um cartão.
Daí todos se esqueceram de jogar futebol, era só empurra daqui, falta de lá, reclamações para todos os lados e o Felipão que tem a mania de querer apitar o jogo também acabou sendo expulso.
Valdívia parecia estar num dia iluminado, mas, acabou ficando no vácuo depois de fazer a sua tão contestada jogada, diga-se de passagem, muito legal e não há motivos para reclamarem, pelo contrário, protestem contra as porradas, carrinhos, cotoveladas, mas não quem realmente joga futebol!
No segundo tempo o Verdão voltou melhor e fez 1 a 0 logo de cara, inclusive, a impressão que se tinha era de que quem estava com um jogador a menos em campo era o Corinthians, tamanha a apatia e a falta de ousadia do time que com a entrada do William mudou um pouco.
Dentinho novamente não jogou nada assim como o Jorge Henrique.
O Palmeiras foi mais time que o Corinthians e lutou como pode, mas, o que mais atrapalhou o time não foi a arbitragem e sim o fato do time ter entrado em campo como se tivesse indo para uma guerra, claro que é preciso ter vontade, garra, mas, é preciso ter controle emocional.
Já na decisão por pênaltis o sangue quente deu lugar ao sangue frio e todos bateram com muita qualidade, porém, na última cobrança Julio César, de vilão na semana passada a herói nesse domingo classificou o Timão.
Enfim, futebol é isso, nem sempre vence o melhor…
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