Alex Ferguson declarou em sua entrevista coletiva em Old Trafford, nesta terça-feira, que o Barcelona é um time muito melhor hoje do que era há dois anos, quando venceu o Manchester United na decisão de Roma.
'Aquele jogo serviu para consolidar o Barcelona", disse Ferguson.
Foi isso mesmo.
Naquela semana de maio de 2009, o Manchester parecia favorito. Era tricampeão nacional, tinha Cristiano Ronaldo, o melhor jogador de 2008. Tudo para ficar com a taça.
Não ficou.
Nos dez primeiros minutos, o Manchester mandou na partida, teve chance de gol com Cristiano Ronaldo, escalado como atacante solitário, num 4-5-1.
No primeiro ataque do Barça, bola para o lado direito, Samuel Eto'o dominou e fez 1 x 0.
O gol mudou o destino da partida, do futebol até. Porque desde então, o Barcelona se consolidou como o melhor time do planeta.
É claro que Ferguson quer jogar o favoritismo para o outro lado.
Nas oito vezes em que um clube jogou em seu país a final da Champions League, seis vezes o dono da casa foi campeão, duas vezes perdeu nos pênaltis depois de empate no tempo normal.
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