domingo, 5 de junho de 2011

O que a Seleção de Mano Menezes pretende e não consegue fazer?

O que se tira do amistoso Brasil 0 x 0 Holanda ainda é o fato de a seleção de Mano Menezes vencer os fracos e complicar-se com os fortes. Não é bom perceber que o Brasil vence Irã, Escócia, Ucrânia e Estados Unidos, mas não ganha de Argentina, França e Holanda.

Também é de se perceber que, individualmente, só se tira bom futebol de Neymar, do meio-de-campo para a frente. Do meio para trás, a defesa está montada com Júlio César, Daniel Alves, Lúcio e Thiago Silva. Falta o talento de Marcelo na lateral esquerda, questão de tempo para o lateral do Real Madrid mostrar que quer se incorporar à Seleção e de Mano Menezes lhe dar uma chance entre os titulares -- ela viria contra a Escócia, não fosse a lesão do lateral.

Taticamente, o maior acerto do Brasil é tentar marcar por pressão. Avança suas linhas para tentar toma a bola dos zagueiros holandeses e... às vezes o feitiço se vira contra o feiticeiro.
O Brasil quase sofreu gol em saída de bola correta dos holandeses, quando eram pressionados.
A vontade de marcar na frente está certa. Requer treinamento e, enquanto o sistema não estiver sob domínio de todos os jogadores, o time vai correr riscos.

É assim, com riscos, que se monta uma boa equipe. Com paciência, também. Por mais que se possa dizer que dez dos onze titulares de ontem tenham sido chamados por Dunga, a forma de jogar é outra e o maior talento agora é Neymar.

O empate com a Holanda não deixa ninguém feliz. Mas é um jogo de montagem da equipe.
A vaia, nesse caso, não é o melhor remédio.
O que se tira do amistoso Brasil 0 x 0 Holanda ainda é o fato de a seleção de Mano Menezes vencer os fracos e complicar-se com os fortes. Não é bom perceber que o Brasil vence Irã, Escócia, Ucrânia e Estados Unidos, mas não ganha de Argentina, França e Holanda.

Também é de se perceber que, individualmente, só se tira bom futebol de Neymar, do meio-de-campo para a frente. Do meio para trás, a defesa está montada com Júlio César, Daniel Alves, Lúcio e Thiago Silva. Falta o talento de Marcelo na lateral esquerda, questão de tempo para o lateral do Real Madrid mostrar que quer se incorporar à Seleção e de Mano Menezes lhe dar uma chance entre os titulares -- ela viria contra a Escócia, não fosse a lesão do lateral.

Taticamente, o maior acerto do Brasil é tentar marcar por pressão. Avança suas linhas para tentar toma a bola dos zagueiros holandeses e... às vezes o feitiço se vira contra o feiticeiro.
O Brasil quase sofreu gol em saída de bola correta dos holandeses, quando eram pressionados.
A vontade de marcar na frente está certa. Requer treinamento e, enquanto o sistema não estiver sob domínio de todos os jogadores, o time vai correr riscos.

É assim, com riscos, que se monta uma boa equipe. Com paciência, também. Por mais que se possa dizer que dez dos onze titulares de ontem tenham sido chamados por Dunga, a forma de jogar é outra e o maior talento agora é Neymar.

O empate com a Holanda não deixa ninguém feliz. Mas é um jogo de montagem da equipe.
A vaia, nesse caso, não é o melhor remédio.

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